quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CRIANÇAS NO INFERNO

Crianças no Inferno - Pr. Walter Brunelli
Certamente este título causará impacto ao prezado leitor, não pela menção do inferno, mas pelo fato de se admitir a presença desses pequenos seres, quase angelicais, naquele terrível lugar. Isto parece impossível dentro de uma teologia governada por uma tradição que tem as suas raízes num estereótipo (1). A satisfação pela explicação de um assunto, que parece ter sido dada, leva-nos a virar a página para outro, quando aquele carecia ainda de uma revisão. Eis o que se passa com a nossa sistemática na área da soteriologia infantil (2). Encaremos este assunto sob uma perspectiva bíblica, antes que pratiquemos mais injustiças com as nossas crianças.

Dois Falsos Argumentos
Costuma-se dizer que até os sete anos de idade a criança é inocente. Não são poucos os defensores desta idéia carente de um embasamento bíblico. Alguns falam, porque ouvem de quem não sabe o que diz. Existe também aquele que, conscientemente, tenta justificar esta idéia, usando argumentos criados pelos estudiosos da psicologia, cuja finalidade é analisar o comportamento da criança de forma sistemática, desconhecendo, porém, que a psicologia não leva só em conta a idade cronológica, mas, também, a idade comportamental e o coeficiente intelectual e o coeficiente intelectual. Pode existir muita diferença entre uma e outra criança da mesma idade. As experiências variam. Uma série de fatores pode determinar essa variação de comportamento, como temperamento, educação, condição social, aptidões, alimentação etc.
A história registra grandes nomes que se destacaram como meninos prodígios e que são dignos de menção, como Pepito Arriola, que, aos três anos e três meses, improvisou árias harmoniosas no piano, impressionando os assistentes do Congresso de Psicologia realizado em 1900, em Paris. William Sidis, que aos dois anos lia e escrevia, aos quatro falava quatro línguas, aos dez resolvia os mais complexos problemas de geometria, fazendo uma conferência sobre a quarta dimensão. Hamilton, que aos três anos estudava o hebraico, aos 13 sabia 12 línguas, e aos 18 era um dos maiores matemáticos do seu tempo. Liszt dava o seu primeiro concerto aos nove anos e aos 14 compunha uma ópera. Mozart, que aos cinco anos compôs uma sinfonia, aos 11 produziu duas óperas.Young, que aos oito sabia falar seis línguas. Gass, que aos três serolvia problemas de aritmética. Miguel Ângelo, que aos oito sabia todos os segredos da arte. Macauley, que aos oito escreveu um compêndio de história universal. Gianella de Marco, que aos cinco regeu nos teatros de Buenos Aires, Rio de Janeiro e São Paulo orquestras compostas por 100 músicos, assombrando grandes regentes. A precocidade infantil é sempre uma realidade. É verdade que não é tão comum na proporção desses acontecimentos que mostramos, mas está claro de que crianças com muito menos de sete anos já formaram um juízo de valor, tais como: bem ou mal, certo ou errado.
Essa idéia de que até os sete anos a criança é inocente pode ser uma maneira de não se querer assumir responsabilidade por ela. Pior do que isso, é o desinteresse que se demonstra pela criança no que tange à oportunidade de aceitar a Cristo, seja ou não filha de crente. Uma vez acreditando que até os sete anos ela é inocente, logo que chegasse a essa idade, deveria ser levada à experiência da conversão. Porém, o que se vê não é isso. A criança geralmente passa dos sete, dos oito, nove ou mais e nunca encontra esta oportunidade, a menos que demonstre mais idade pelo tamanho.
Depois de uma abençoada mensagem, o pregador faz o apelo. Dez pessoas decidem-se por Cristo. Dessas, quatro são crianças. Então, ele diz: “Há seis almas para Cristo e também algumas crianças”. Além de não serem contadas, elas não são almas. Caberia aqui uma perguntar: A alma tem tamanho? Outros há que, se uma criança decide-se por Cristo, dizem: “Não há ninguém hoje”. E não oram por ela.
O segundo argumento é utilizar a expressão “das tais é o reino de Deus” como doutrina absoluta de salvação infantil, sem considerar os limites demonstrados pelo contexto bem à luz dos originais. Em Lucas 18.15-17, começa a narrativa de Jesus abençoando as crianças com o termo BREFOS que no grego quer dizer: crianças recém-nascidas. Embora o texto empregue depois o termo PAIDION que indica crianças, sem especificar idade, subentende-se ainda, pelo contexto de Marcos 10.13-16, que seja crianças pequenas, porque diz que Eles as tomou nos braços. Enquanto inocente a criança está debaixo da proteção do sangue de Jesus.
Seria uma contradição da própria lei, condenar um inocente, Jô 4.7. O que questionamos, no entanto, é o limite dessa inocência, uma vez que a Bíblia não nos dá. O que não podemos, é tentar abrir uma porta onde as chaves não nos chegaram às mãos. Buscar no conceito popular ou na psicologia as bases para estabelecer um dogma, é procurar chaves emprestadas; ademais, não é fora da Bíblia que buscamos os fundamentos da nossa fé.
Enquanto Jesus falou que “das tais é o reino de Deus” (referindo-se a criancinhas), em Mateus 18, depois de haver dado uma lição de conversão aos discípulos, tomando uma criança como modelo, pela sua simplicidade, humildade e facilidade de acreditar, Ele concluiu dizendo que não é da vontade do Pai que nenhum desses pequeninos se perca. Ora, nesta expressão, ele admitiu esta possibilidade. Em Apocalipse 20.12, João diz que viu grandes e pequenos que compareciam para juízo diante do trono do Cordeiro. O termo “pequenos” é MIKRON (gr), o mesmo que se emprega para crianças, freqüentemente na Bíblia, como no texto já citado em Mateus 18, onde aparece pelo menos três vezes.

SEGUNDO PLANO
Jesus disse: “Vede, não desprezeis algum destes pequeninos”, Mt 18.10. Desprezar ou atrapalhar a aproximação delas a Cristo, é fator histórico. E Jesus reparou isso com pesar. Os discípulos e Jesus repreendiam as pessoas que traziam as criancinhas para serem tocadas por Ele. Jesus, então, disse-lhes que não as estorvassem, mas que as deixassem vir a Ele, Mt 19.13-16. Noutra ocasião, Jesus depois de haver curado cegos e coxos, foi adorado pelas crianças. Os sacerdotes e os escribas ficaram indignados com elas, quando Jesus lhes mostrou que o louvor perfeito emanava delas, Mt 21.15-16.
Estamos falando da oportunidade que devemos dar às crianças, sem considerar as muitas formas de desprezo que lhes demonstramos como: piores lugares, quando não são retiradas do culto, para não atrapalhar a reunião, ou mesmo quando são levadas ao culto de oração pelos pais como forma de castigo, etc. Depois, se não permanecem na igreja, a culpa é lançada sobre eles. Será que somos capazes de assumir uma parte nessa culpa? A única coisa que pode dar segurança para alguém é a salvação. Como poderemos ver essas crianças de hoje, como jovens e adultos, na igreja, se privamos dessa gloriosa experiência?

IDADE DE OURO
Todos deveriam saber, especialmente os pais e os professores da Escola Dominical, que a melhor fase de aprendizagem para a criança é a que vai dos dois aos seis anos de idade. A faixa que muitos desprezam, por considerarem o ponto alto da inocência, é a que melhor se pode incutir a fé na sua mente que se apresenta como um vaso desocupado e apto para receber tudo o que se quiser pôr com a vantagem de não se perder. O que vem à mente da criança, nessa época, é para ficar. Veja o caso de Moisés em Êxodo 2.9: “Então lhe disse a filha de Faraó: Leve este menino e cria-mo”.
A palavra "criar", no hebraico, quer dizer: terminar de amamentar. O alactamento terminava aos quatro ou cinco anos. Foi nesse período que Moisés precisou de sua mãe, Joquebede, para depois voltar ao palácio e ser tratado como filho da filha de Faraó. Foi neste período de sua vida que ele recebeu toda a informação sobre o seu povo e seu Deus. A maior escola de sua vida não foi a que cursou aos pés dos sábios do Egito, mas aos pés de sua mãe. Ouvindo as suas palavras, ele adquiriu fé para tomar a iniciativa de estar ao lado de seu povo a ponto de livrá-lo do Egito, Hb 11.24-26.
Um outro exemplo é o de Timóteo. Paulo fê-lo lembrar das sagradas letras que havia aprendido de sua mãe e de sua avó, quando era menino. O termo traduzido aí por meninice (2Tm 3.15) no original é BREFOS, que compreende o início da vida: recém-nascidos ou criança apenas. Concluímos, por estes exemplos,que perdemos grandes oportunidades para com as nossas crianças, por considerá-las incapazes de algo que Deus preparou para todos os homens: um caminho que nem mesmo os loucos são privados de seguirem, Is 35.8. Acreditemos no potencial infantil, seja para aprender, como para decidir, e devolvamos a elas um direito que lhes foi conferido pelo próprio Senhor Jesus!
Estereótipo: uma idéia que fixou de tão repetida que foi
Soterologia: estudo ou tratado sobre salvação
Lembremos aqui que os discípulos cometiam ainda sérios enganos até a morte e ressurreição de Jesus, porém depois deram provas de amadurecimento.

Autor: Pr. Walter Brunelli é casado com Márcia e pai de dois filhos, Ricardo e Rebeca. Presidente da AD Bereana em São Paulo. O pastor Walter Brunelli é conhecido também por seus livros como: A Vontade de Deus e Você; O Que Você Pode Fazer na Plenitude do Espírito; Conhecidos Pelo Amor; Levando a Sério o Sobrenatural e muitos outros. Comentarista de lições para Escola Bíblica Dominical e articulista de várias revistas e jornais evangélicos, é também o presidente da APEL – Academia Paulista Evangélica de Letras.
Fonte: http://www.adjoinville.org.br/infantil/secoes/artigos/019.htm

segunda-feira, 13 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Frutinhas com carinha

Para usar nas comemorações do dia da alimentação, ou do jeito que a sua criatividade mandar!
























































quarta-feira, 8 de abril de 2009

BASES BÍBLICAS PARA A EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS

INTRODUÇÃO
O ministério com crianças deve ser guiado e baseado no ensino claro da Palavra de Deus. A visão dos homens, opiniões e teorias têm seu lugar, mas devem ser submetidas às Escrituras. Quando uma teoria contradiz o ensino bíblico, tal teoria está errada!
É necessário portanto, começar o estudo sobre a Evangelização das Crianças vendo o que a Bíblia diz sobre o assunto, pois, tanto a metodologia como a maneira de lidar com os pequeninos serão influenciadas pela visão e crença que temos do trabalho com as crianças.
A Bíblia não apresenta uma teologia sobre a infância e outra sobre o adulto. Existem de fato, muitas diferenças entre a criança e o adulto, mas estas diferenças são físicas, psicológicas, sociais e de certa forma, espirituais, porém, sua posição diante de Deus é igual.

A CRIANÇA É CRIADA POR DEUS
Toda criança é produto do poder criador de Deus.
* A criança tem dignidade, respeito e valor – A infância é parte importante e única da vida experiência do homem.
* A criança dependerá de Deus, o Criador, para tudo (Atos 17:26,28) – A vida física depende de Deus. A vida espiritual resulta da atuação de Deus no coração das crianças – através da pregação do Evangelho
* A criança é responsável diante de Deus como seu Criador (Atos 17:30,31).
* A criança tem um desejo intrínseco (interior) de adorar a alguém – ou alguma coisa (Atos 17:23) – Mesmo as crianças, ou respondem em gratidão e obediência ao seu Criador ou estarão, em essência, adorando a outro Deus. É necessário apresentar–lhes a verdade de Deus.
* As crianças são criadas em igualdade à vista de Deus. Deus criou todas as crianças. Raça, cor, cultura, país, circunstâncias, não tornam uma mais ou menos favorecida por Deus. O professor nunca deve ter favoritos, nem permitir qualquer desigualdade.
* As crianças diferem umas das outras. Cada uma é um indivíduo. É necessário adaptar o nosso ensino, à criança, individualmente.
* A criança é um ser completo. É necessário cuidar da criança como um todo.
* O Evangelho é a mensagem que a criança necessita.
# O professor deve evangelizar a criança e não entretê–la.
# O Espírito Santo usará a pregação do Evangelho para falar ao coração das crianças não salvas, levando–as a Jesus Cristo – Romanos 1:16.
# O conteúdo da mensagem do Evangelho é apresentado com clareza no Novo Testamento – I Co. 15:1–4; Jo. 3:14–21, etc...)
# Há apenas uma mensagem do Evangelho que não deve ser alterada. Deus: a fonte da salvação; pecado: a necessidade de salvação do homem; Jesus Cristo: o caminho da salvação; arrependimento e fé: a apropriação da salvação.

Passagens Bíblicas concernentes às crianças

Dt. 4:9.10
RECOMENDAÇÃO DE DEUS AOS QUE ENSINAM CRIANÇAS
V. 9a – Guarda a ti mesmo – Relacionamento correto com Deus
O obreiro de crianças deve examinar–se a si mesmo.
V. 9b – Guarda bem a tua alma – comunhão constante.
V. 9c – Lembrar–se do que o Senhor fez por você.
V. 9d – Ensine estas verdades às crianças. Isto quer dizer ensino consciencioso da Palavra de Deus.

Dt. 6:3–7 – O MANDAMENTO DE DEUS PARA OS QUE ENSINAM AS CRIANÇAS
V. 3a – dupla ordem
1ª – Ouve – escuta o que o Senhor diz.
2ª – Atenta em os cumprires – obedecer ao que o Senhor ensina.
V. 3b – dupla promessa
1ª – Bem te suceda – os que ouvem e obedecem à Deus terão alegria.
2ª – Muito te multipliques – se multiplicarão e terão crescimento.
V. 4 – Ensinar sobre Deus.
V. 5 – 1º mandamento
Amar o Salvador
Ensinar que por Deus ser Deus, elas devem amá–lO.
V. 6 – 2º mandamento
Aprender a guardar as Escrituras no seu coração.
V. 7 – 3º mandamento
Trabalhar pelas almas das crianças
Ensinar a Palavra de Deus com diligência e em todo lugar.
V. 8 e 9 – Importância de ter a Palavra diante de nós (v.8) e diante das crianças (v.9).

Dt. 11:18–21 – A PALAVRA DE DEUS E OS QUE MINISTRAM ÀS CRIANÇAS
V. 18 – Esconder a Palavra no coração.
V. 19 – Ensinar a Palavra às crianças.
V. 20 – Manter a Palavra diante de você e das crianças.
V. 21 – Deus usará a Palavra para abençoar você e as crianças.

Dt. 31:12,13 – O PROPÓSITO DE DEUS PARA OS QUE ENSINAM CRIANÇAS
V. 12a – As crianças são mencionadas especificamente.
V. 12b – “...para que OUÇAM”. – Nada pode ser realizado a não ser que as crianças ouçam as verdades ensinadas.
V. 12c – “...e APRENDAM” – Entender com a mente.
V. 12d – “...e temer ao SENHOR”. – Entender com o coração.
V. 12e – “...e cuidem de CUMPRIR”. – Envolvimento e obediência.
V. 13 –Transmissão verbal da Mensagem a outros.

Sl. 78:1–12 – A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS
V. 1 e 2 – Introdução
V. 3 – Nosso privilégio
V. 4 – Nosso compromisso
Compartilhar com as crianças: os louvores do Senhor, o Seu Poder e as maravilhas que fez.
V. 5 – O mandamento de Deus
Os primeiros responsáveis pelo ensino das crianças são os pais crentes.
Depois, a Igreja e todo crente.
V. 6 – O plano de Deus.
V. 7 – O propósito de Deus.
V. 8 – Uma advertência.

Mateus 18:1–14
V. 1 a 4 – Pergunta e a resposta sobre a grandeza no Reino dos Céus.
V. 1 – A pergunta
V. 2 – A resposta
Parte 1 – Uma criança foi usada como lição objetiva.
V. 3 – A resposta
Parte 2 – Qualificações para entrada no Reino dos Céus.
V. 4 – A resposta
Parte 3 – Requisito para grandeza no Reino dos Céus.
V. 5 – Uma promessa e uma exortação a respeito das crianças
Uma promessa – receber uma criança é como receber a Cristo.
Uma exortação a recebê–las!
V. 6 e 7 – Um fato e uma advertência a que não desprezemos as crianças.
Um fato – Crianças pequenas podem crer em Jesus.
Uma advertência – Não levá–las a pecar.
Como isso pode acontecer: 1. Através de um mau exemplo.
2. Através de um ensinamento errado.
3. Através de uma atitude errada.
V. 8 e 9 – Uma advertência sobre os escândalos em nossa vida (motivos pessoais que nos levam a pecar).
Pedra de moinho – pedra usada para moer o trigo e era puxada por jumento.
Pena de morte aplicada aos piores marginais na época.
V. 10 – Não desprezar as crianças – Há muitos adultos que olham para as crianças e acham sem importância, não têm valor para o trabalho do Senhor. Elas são muito mais capacitadas do que imaginamos.
V. 11–13 – Uma história e um desafio em relação às crianças
Uma história:
- Uma ovelha: pequena (v.10), perdida (v.11), sozinha (v.12). Há muitas crianças assim.
- Um Salvador e Pastor que: amava, saiu, procurou, encontrou, apascenta, recolhe e guia.
Um desafio:
- Nos voltarmos para as necessidades das crianças. Sem Cristo estarão perdidas, vão se extraviar e podem perecer.
V. 14 – Desejo de Deus.

Ø A Bíblia manda evangelizar as crianças
1. “Ide... pregai o Evangelho a toda a criatura”. – Mc. 16:15
2. “Deixai vir a Mim os pequeninos”. – Mc. 10:14
3. Não é da vontade de Deus que uma criança se perca – Mt. 18:14
4. A Bíblia manda ensinar as doutrinas fundamentais às crianças:
a. As crianças do VT deveriam conhecer os significado da Páscoa – Ex. 12:26,27
b. “Desde o menor” deve ouvir os mandamentos de Deus – II Rs. 23:2; II Cr. 20:13; Dt. 6:7; 31:12,13; Ef. 6:4.
c. As crianças estiveram presentes em cultos de arrependimento em Israel – Ed. 10:1.
d. A nova geração deve receber o pleno conhecimento do poder e das obras maravilhosas do Senhor, para que não se torne uma geração dura e rebelde – Sl. 78:1-8.

Ø A Bíblia prova que a criança é pecadora
1. Todos nascem no pecado e são possuidores de uma natureza pecaminosa – Sl.51:5; Rm. 5:12.
2. Todos pecaram – Rm. 3:23.
3. O coração do homem é mau desde a meninice – Sl. 58:3.
4. O fato de Jesus declarar que não é vontade do Pai que uma criança se perca indica que ela está em perigo – Mt. 18:14.

A evangelização das crianças é como a construção de um muro à beira do abismo do pecado. Deus chama alguns de nós para este ministério. Você é um dos que foram chamados por Deus? Se for, vá em frente e comece! Construa o muro!

Se não evangelizamos quando são crianças, caem no lamaçal do pecado (abismo)